1995 não foi um bom ano para a WWF, o Royal Rumble foi o espectáculo mais fraco desde a primeira vez, a Wrestlemania XI foi uma das piores 'Manias de sempre, o King of the Ring foi provavelmente dos piores PPV de wrestling de sempre e o SummerSlam (tirando o combate de escadote) foi horrível. O homem que estava no top do “card” era Kevin “Diesel” Nash. Para ser justo, Nash não dominava a cena toda, pois, apesar de tudo, quanta influência o “Clique” teria se Nash tivesse lutado contra Mabel no main event do SummerSlam? Mesmo assim, a experiência “Diesel” foi um fracasso e a WWF precisava de mudar de direcção, e para fazer isto, chamaram o seu lutador mais confiável, Bret Hart. Hart e Diesel já se tinham defrontado 2 vezes, no King of the Ring de 1994 e no Royal Rumble de 1995.

Ambos os combates acabaram inconclusivamente, então para o seu terceiro encontro foi decidido que o seu combate seria Sem Desqualificações. Resultado, foi um combate muito bom e um dos melhores em que Nash já esteve. O combate ajudou muito nas carreiras de Nash e Hart. Para o Hitman, os benefícios foram óbvios pois ele tornou-se no Campeão da WWF pela terceira vez (era apenas a segunda pessoa a alcançar tal feito). Para Nash, o benefício foi que ele voltou a ser fixe pelo que era conhecido antes, pois durante a altura em que ele era Campeão da WWF, ele mostrava-se um babyface sorridente, algo convencido,mas a razão porque ele era popular para começar, é que ele era uma máquina destruidora convencida. O combate permitiu a ele mostrar esse seu lado pela primeira vez em quase um ano.

Em verdade houve 2 grandes momentos aqui: o lançamento de Bret Hart para a mesa de comentários espanhola feito por Nash a partir do ringue e Hart a fingir que estava inconsciente o tempo suficiente para enganar Diesel, fazer um “small package” e a contagem até três. A loucura de Diesel depois do combate também foi boa. Independentemente de que momento em particular em que este combate foi do melhor, o facto é que o reinado medíocre de Diesel acabar de uma maneira dramática é certamente um dos melhores momentos da Survivor Series.

Na Survivor Series de 1994, a feud entre os irmãos Hart, Bret e Owen já durava há um ano. No mesmo evento em 1993, Owen foi o único membro da família Hart que eliminou e derrotou Bret. Os dois teriam combates clássicos um com o outro na Wrestlemania X, que Owen ganhou, e no Summerslam, em que Bret foi o vencedor. Depois desta derrota, Owen desceu para o midcard e Bret foi defender o seu título da WWF. Um dos indivíduos contra quem ele defendeu o cinto foi contra o antigo campeão da WWF, Bob Backlund. Backlund e Bret tiveram um excelente combate, mas depois de Backlund perder, ele estava furioso, desesperado e atacou o campeão. Backlund estava obcecado com o facto de ele nunca ter perdido realmente o título da WWF para o Iron Sheik, porque o seu manager atirou a toalha, assinalando a sua submissão, embora ele nunca tenha desistido.

Ele tomou isso como uma espécie de cruzada e começou a atacar aleatóriamente outros lutadores com o seu cross-face “Chicken Wing”. No Survivor Series de 1994, as forças que trabalhavam contra Bret Hart convergiram, pois Backlund teria a sua desforra num especial “Towel Match”, onde cada lutador teria um homem no seu canto, e a única maneira do combate terminar era quando um desses homens atirasse primeiro a toalha. Backlund escolheu Owen Hart sabendo da sua demanda fanática para acabar com o reinado do seu irmão, nunca iria atirar a toalha permitindo a vitória do “Hitman”. Bret Hart escolheu o seu cunhado Davey Boy Smith.

O combate em si foi bastante bom, e o novo “louco” Bob Backlund consguiu criar uma ligação com os fãs, fazendo com que estes o odiassem realmente. Contudo, é o final deste combate que entra como momento na minha lista. Depois de um bom bocado, Bret conseguiu aplicar o Sharpshooter. Owen sabia que Backlund queria desistir e não conseguiria contra-atacar, então simplesmente correu para o ringue e atacou o seu irmão. Isto causou Davey Boy a ir atrás de Owen, mas ele evitou uma estocada e Smith espalhou-se nas escadas do ringue, ficando inconsciente. Entretanto Backlund recuperou tempo suficiente para prender Bret no seu seu cross-face “Chicken Wing”. Este foi o momento que Owen estava à espera, mas ele estava com falta de sorte, pois não havia ninguém para atirar a toalha.

Ele rapidamente olhou à sua volta e viu o olhar de consternação na face da sua mãe, que estava sentada ao lado do ringue. Subitamente, Owen viu o seu irmão em agonia e começou a ficar cheio de remorsos. As lágrimas começaram a escorrer dos seus olhos pois ele apercebeu-se da dor que tinha causado à sua família. Ele disse repetidamente que não queria que tivesse chegado a isto e que Bret era o seu irmão. Owen conseguiu com que os seus pais fossem para o ringue e estava sempre a dizer-lhes que eles tinham de fazer alguma coisa. Finalmente, Helen, agarrou na toalha que estava nas mãos do seu marido, Stu e atirou-a para o ringue acabando o combate e atribuíndo o título da WWF a Bob Backlund. Owen saiu do ringue agarrou na toalha e correu para os balneários com os braços erguidos em triunfo. Ele fingiu a cena toda.

O Survivor Series de 1998 continha um torneio massivo de uma só noite para coroar o novo Campeão da WWF. O título tinha sido declarado vago 2 meses antes quando tanto o Undertaker como Kane fizeram o pin ao então campeão Stone Cold Steve Austin ao mesmo tempo. 1 mês depois Vince McMahon despediu Austin depois de ele ter recusado a contar tanto os ombros de Undertaker ou os de Kane no tapete. Contudo, Shane McMahon rebelou-se contra o seu pai, recontratou Austin e garantiu-lhe um lugar no torneio “Deadly Games”. Como resultado, Vince despromoveu-o a árbitro da companhia. Entranto, o Sr. McMahon apontou The Rock como outro lutador com quem ele estava descontente, e escolheu Mick Foley como o seu campeão escolhido a dedo. Com o torneio já em andamento, o adversário de Mankind (Mick Foley) na primeira ronda foi uma surpresa. Quando se descobriu que o seu adversário era o jobber Duane Gill pareceu óbvio que Vince iria fazer tudo dentro dos seus poderes para fazer com que Mankind fosse o campeão. McMahon meteu Austin contra o seu novo membro da “Corporation”, Big Boss Man, mas Austin conseguiu derrotá-lo.

Alguns combates depois, Boss Man foi derrotado outra vez quando enfrentava The Rock, que graças a um desentendimento conseguiu “pinnar” Boss Man em segundos. O Boss Man faria mais uma aparição quando ele interferiu no combate entre Rock e Ken Shamrock na segunda ronda tentando dar a vitória ao The Rock. No entanto, quando ele mandou o seu bastão, The Rock interceptou-o e usou-o em Shamrock para a vitória. A primeira semi-final meteu Steve Austin contra Mankind. A certa altura Austin tinha derrotado Mankind, mas Vince interferiu, tirando o árbitro do ringue. Apareceu Shane McMahon como árbitro e começou a contar até 3, mas parou no 2. Quando Austin olhou para ele, Shane mostrou-lhe os dois dedos do meio, fazendo Austin compreeender que a sua recontratação era uma armadilha para o desmoralizar no futuro. Austin mais à frente iria perder o combate.

A traição de Shane foi suficiente para ser um bom momento, mas os McMahons ainda não tinham acabado. Eles mandaram o Boss Man para intereferir na outra semi-final (The Rock vs Undertaker). Mas foi a interferência do Kane que custou o combate ao Undertaker quando Kane deu um Chokeslam ao The Rock. Isto significava que a Final seria The Rock vs Mankind. Emquanto os dois finalistas lutavam, Vince e Shane foram para o ringue supostamente para apoiar Mankind.

Quando o combate estava quase a acabar, Mankind aplica o seu Mandible Claw, mas o The Rock contra-atacou com um Rock Bottom. Então para supresa dos fãs, The Rock agarrou as pernas de Mankind e fez um Sharpshooter. De repente, Vince McMahon ordena que o sino toque para o final do combate como no ano anterior e atribuiu o título da WWF ao The Rock. The Rock e os McMahons trabalharam em conjunto durante o torneio todo, o que explicava a vitória rápida contra Big Boss Man, e as tentativas falhadas deste nos combates do The Rock. Os McMahons tinham efectivamente lixado Austin, Shamrock, Undertaker e Mankind. Tudo na mesma noite.

No SummerSlam de 2002, Shawn Michaels fez o seu caminho para o ringue no que ele pensava ser o seu glorioso combate de retirada. Ele tinha ficado lesionado e já não combatia há 4 anos, mas tinha-se curado o suficiente para lutar mais um combate contra o seu “ex-amigo” Triple H. Michaels venceu, mas Triple H espancou-o brutalmente depois do combate. Algumas semanas depois foi atribuído a Triple H. Naquela altura, a competição entre marcas estava acesa e Eric Bischoff queria um combate no Survivor Series que pudesse ser melhor que o combate Hell in a Cell do mês anterior que a SmackDown tinha feito. Como resultado apareceu o “gimmick match”que ele sonhou, a Elimination Chamber e que dentro dela Triple H iria defender o título contra Kane, Chris Jericho, Booker T, Rob Van Dam e (para surpresa de todos) Shawn Michaels.

Enquanto que o combate não estava só focado na feud HHH/HBK era claro que isso seria o motivo principal para o mesmo. Um por um os outros lutadores foram eliminados. Primeiro RVD, (que consguiu esmagar a laringe do Triple H no combate) depois Booker T, Kane e Chris Jericho, até que finalmente só restava Michaels e Triple H. Depois de se safar de um Pedigree, HBK conseguiu dar um Sweet Chin Music e conquistar o seu quarto título mundial. Enquanto que os confettis caiam do tecto e Michaels ficou com o cinto, era claro para os fãs por toda a parte que Shawn Michaels estava oficialmente de volta.

Em vez de fazer uma recuperação prolongada devido ao piledriver falhado no SummerSlam de 1997, Steve Austin regressou para tomar o lugar de lutador de topo da companhia. Por 2 anos Austin liderou a WWF, e graças à sua tremenda popularidade a WWF foi capaz de ultrapassar a WCW na guerra das audiências. Contudo, por alturas de 1999, os seus problemas de pescoço começaram-no realmente a incomodá-lo e soube que tinha de fazer uma cirurgia para aliviar a sua dor. Havia apenas 2 impedimentos que não permitiam que ele fizesse a operação. Primeiro ele estava inserido num combate Triple Threat para o título da WWE, que continha ele, Triple H e The Rock, Segundo ele subiu no card da WWF devido ao facto de ser o mais duro filho da p**a dentro da WWF. Ele fez isto recusando ajuda médica, pois se ele simplesmente se retirasse daria cabo da reputação da personagem.

O resultado foi que a WWF decidiu tirar ele da storyline na Survivor Series. Isto permitiria que ele tivesse um lugar no main event e fazer com que aparecesse numa grande storyline quando fosse o seu regresso. Na noite da Survivor Series Austin perseguiu Triple H até ao parque de estacionamento quando subitamente um carro preto acendeu as suas luzes, derrubou um portão e atingiu Austin seguindo sempre em frente. Este momento entra na minha lista porque foi chocante e criou as bases para uma mudança no detentor do título e também na storyline de “Quem atropelou Steve Austin” um ano depois.

Este é inquestionavelmente o meu momento favorito pessoal na história da Survivor Series. Vocês percebam que eu era o fã perfeito da WWF. Comecei a ver wrestling no final da Hulkamania e era um bom rapazinho sempre apoiando os bons da fita e detestando os maus. Claro que quando atingi a adolescência eu virei-me contra os meus heróis, porque como todos nós sabemos, apoiar os bons da fita é totalmente lamechas. Enfim, a minha atitude de adolescente desenvolveu-se um pouco antes da WWF entrar na Attitude Era, e pela altura em que Shawn Michaels tornou-se Campeão da WWF, eu detestei-o como personagem. Michaels já não era o idiota arrogante e em vez disso, era o resiliente que tinha sonhado com aquilo na sua infância, e na altura em que estávamos na Survivor Series, eu (e pelo som da plateia no Madison Square Garden, muitos outros) queriam ver o Sid fazer um powerbomb que remetesse Michaels no esquecimento. Escusado será dizer que não ficámos desapontados.

Como eu mencionei há 2 semanas atrás, eu penso que o Shawn Michaels vs Sycho Sid no SS de 1996 foi o pontapé de saída para a Attitude Era. Alguns dirão que foi o discurso do Stone Cold no King of the Ring, mas eu estava nesse PPV em 1996 com os meus amigos a apoiar Austin, as pessoas à nossa volta olhavam para nós como se fossemos caras de cu. Mesmo assim, a plateia no Madison Square Garden estava pronta para uma mudança de atitude. É quase fascinante ver enquanto a multidão vira-se contra HBK e começa a apoiar Sid.

Vocês podem ver mesmo a expressão de Michaels quando ele ouve a plateia a virar-se contra ele. Mas, a melhor parte foi quando Sid agarrou na camera de TV e atingiu Jose Lothario e a multidão ficou louca de alegria. Lothario foi a metáfora perfeita para tudo o que estava de errado com a personagem de Michaels em 1996, então quando Sid destruiu as suas costelas, ele tornou-se num herói para o público do MSG. Depois sem cerimónias, Sid atacou HBK enquanto ele estava a ver o seu mentor, bateu-lhe com a camera, fez-lhe um powerbomb e pinnou-o. A multidão enloquecida esteve a apoiá-lo o tempo todo.

Depois da sua estreia no SS de 1990, Undertaker subiu rapidamente no card da WWF, e estava na rota do título da WWF, detido por Hulk Hogan, e este combate estava marcada para o SS de 1991. Marcou a primeira vez que o título da WWF foi defendido no Survivor Series. Muito tinha mudado desde o último ano. A WWF tinha saído um pouco do main-stream, a popularidade de Hogan tinha caído um pouco e Ric Flair tinha saído da NWA para a WWF e estava em rota de colisão com Hulk Hogan. Todas estas 3 mudanças vieram à tona no combate que foi anunciado como o “Gravest Challenge”

Parte daquilo que faz com que este seja um grande momento da Survivor Series é que parecia muito pouco provável que o Undertaker ganhasse. Como personagem, ele era muito “cartoonizado” e personagens dessas nunca ganhavam o Título da WWF. Como lutador, o Undertaker só estava lá há um ano. Ele era praticamente um principiante, e principiantes não derrotam Hulk Hogan. Mesmo assim, a preparação para o combate foi excitante. O combate foi aborrecido e consistiu em Undertaker a fazer o choke a Hogan. Embora o público fosse pró-Hogan, havia já um contigente com algum tamanho de fãs do Undertaker. O combate arrastou-se até que Undertaker fez o Tombstone, mas o ataque só fez aumentar a adrenalina pelo corpo de Hogan quando ele ficou “Hulkizado” e levou a luta ao seu oponente.

Durante este período, Ric Flair chegou até ao ringue para o pé do título da WWF, para que Hogan se distraísse com Flair. Hogan estava pronto a dar o Leg Drop ao Undertaker, mas Paul Bearer agarrou no seu pé. Isto causou o árbitro a distrair-se e permitiu ao Undertaker uma chance de meter Hogan no Tombstone. Só que desta vez, Ric Flair meteu uma cadeira no ringue e Hogan foi de cabeça até ela. Uma contagem até 3 e novo campeão da WWF: Undertaker.

Embora Undertaker perdesse o título para Hogan uns dias mais tarde, este combate foi um ponto de viragem para ambos os lutadores. Quando Undertaker pinnou Hogan houve uma reacção deveras positiva. Clao que havia miúdos a chorar, mas era claro que Undertaker tinha uma crescente base de fãs e alguns meses depois ele virou “face”. Hogan por outro lado, nunca mais foi o mesmo depois da derrota. Ele tinha perdido a sua aura de invencibilidade e enquanto ele continuaria com um papel de relevo no wrestling profissional, ele já não era “o” maior lutador, portanto nesse âmbito, o Undertaker danificou, senão “matou” mesmo a Hulkamania.

Foi anunciado para o seu combate na Survivor Series de 1990, a equipa “The Million Dollar”, chefiada por Ted DiBiase, teria um parceiro mistério. Especulações abundaram sobre quem seria o 5º elemento dessa equipa, mas ninguém na arena estava preparado para quem seria, e eu acho que eram muito poucos que sabiam da importância histórica deste combate, enquanto assistiam a ele. Minutos antes do combate, Sean Mooney entrevistou a equipa DiBiase e perguntou acerca do parceiro mistério, e Ted DiBiase apenas disse que seria uma grande surpresa. A “Dream Team” de Dusty Rhodes, The Hart Foundation e Koko B. Ware tinha entrado primeiro, seguido da Rhythm and Blues e Ted DiBiase. DiBiase agarrou no microfone e pela primeira vez de sempre anunciou: “weighing in at 320 pounds, from Death Valley, I give you the Undertaker." A marcha funerária começou a tocar e The Undertaker caminhava com Brother Love, o seu manager na altura.

Os comentadores Gorilla Monsoon e Roddy Piper estavam temorosos do gigante e especularam sobre o seu comportamento inexpressivo.Undertaker começou o combate contra Bret Hart e imediatamente aplicou uma variante de um chokeslam. Hart depois fez o tag a Jim Neidhart que foi imediatamente derrubado com um bodyslam, então ele fez o tag a Koko. O “Birdman saltou para cima de ' Taker que se desviou e meteu o pescoço de Koko nas cordas do ringue. Depois ergueu Koko virou-o de pernas para o ar e fez o seu primeiro Tombstone Piledriver. Undertaker fez o tag, mas mais tarde iria entrar no combate e reclamar Dusty Rhodes como a sua segunda vítima depois de um axe-handle no topo do ringue. Logo depois, iria ser desqualificado por contagem quando estava a lutar com Rhodes fora do ringue. Mesmo assim. Undertaker fez um grande impacto e a sua estreia bem sucedida meteu-o entre os melhor personagens na história da WWF.

Poderia realmente ter havido outra escolha para momento numero um dos Survivor Series? Eu trouxe este combate em particular há algumas semanas atrás citando-o como a segunda mudança mais importante pelo título da WWE de todos os tempos. Eu escrevi-o na altura e escrevo-o aqui e agora: tudo o que o que pode ser escrito acerca deste combate foi já escrito. Eu não consigo dar mais nenhuma contribuição a este combate específico. Mesmo assim é um momento que ainda tem as suas repercussões nos dias de hoje e foi um momento determinante para todas as carreiras envolvidas, desde os lutadores Bret Hart e Shawn Michaels a Vince McMahon e até mesmo ao árbitro Earl Hebner. O “Montreal Screwjob” é inquestionávelmente o momento mais importante da história da Survivor Series e um dos mais momentos importantes na história do wrestling profissional.

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